Alimentação e a depressão

07Janeiro2016

Flávia Alcântara Torres

Nutricionista pela...

Alimentação e a depressão

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A alimentação influencia diretamente na saúde e no bem estar do indivíduo como um todo. A falta ou o excesso de determinados alimentos podem estar ligados ao surgimento e/ou o agravo de doenças psíquicas. Da mesma maneira também, algumas doenças psíquicas podem fazer com que nosso corpo necessite de determinados alimentos em quantidades maiores, e se essas quantidades não forem supridas o indivíduo pode vir a ter outras doenças psíquicas ou físicas.


Na depressão e ansiedade não é diferente, a falta de alguns nutrientes, como triptofano, ômega-3, acido fólico e biotina, por exemplo, podem desencadear reações em nosso corpo e causar ou agravar estas condições, o mesmo acontece com o excesso de tiramina, cafeína, açúcar e gordura saturada . 
Na depressão e stress emocional também é comum notar a queda dos níveis de cálcio e nitrogênio no sangue, o que pode provocar a osteomalácia, osteoporose, perda de massa magra, dentre outros malefícios.


Cada pessoa tem uma necessidade diferente com relação à sua alimentação, e isto varia de acordo com o gênero, a idade, o ambiente, a ocupação, a condição de saúde física e mental, dentre outros fatores. Sendo assim, é muito importante a participação do nutricionista dentro da equipe multiprofissional, ele irá analisar todos estes componentes citados e adequar a alimentação do indivíduo de maneira a lhe proporcionar uma melhoria da saúde e da qualidade de vida. 

Flávia Torres – nutricionista CRN 15037 9ª Região.


A saúde é um direito fundamental do ser humano,
devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício

(lei 8.080/90, em seu artigo 2º)